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 23/09/2013 | OUTROS

Bahia tem 330 municípios com gestão fiscal difícil ou crítica

 

 

A situação fiscal de 361 dos 417 municípios baianos foi analisada pelo Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) 2013, estudo desenvolvido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro para avaliar a qualidade de gestão fiscal das cidades brasileiras. A pesquisa apontou que 330 municípios do estado apresentam gestão fiscal difícil ou crítica, dos quais 68 estão entre os 500 piores resultados do país. Entre as razões para tal desempenho, estão a dificuldade na administração dos restos a pagar, investimentos reduzidos e orçamento comprometido com gastos de pessoal. O índice varia entre 0 e 1 – quanto maior a pontuação, melhor é a gestão fiscal do município. Na lista das dez melhores cidades baianas estão Jaborandi (0,8477 pontos), Conceição do Jacuípe (0,7547), Pedrão (0,7129), Camaçari (0,7031), Barrocas (0,7014), Cairu (0,7003), Lajedinho (0,6994), Mata de São João (0,6863), Ipupiara (0,6854) e Luís Eduardo Magalhães (0,6822). Na outra ponta do ranking, entre os dez piores resultados da Bahia, estão Canarana (0,2264 pontos), Serrinha (0,2222), Mascote (0,2196), Ibicaraí (0,2133), Itapé (0,2075), Coaraci (0,1838), Ibirataia (0,1750), Apuarema (0,1638), Itacaré (0,1445) e Buerarema (0,1225). Salvador subiu da 22ª para 21ª posição entre as capitais brasileiras. A cidade ocupa o 80º lugar no ranking estadual e 2.796º no nacional.

 

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